*sim eu sou dramática,excessiva e havia abandonado esse blog, mas tambémsou inconstante, infelizmente incostante aqui estou.
ATO-I-O começo
Amaria ou amo alguém que não vejo
Alguém que não sinto
Pessoa que existe
Na verdade não o beijo.
Se nada sofro minto,
Se a razão diz e persiste
E diz que a ti não desejo
Usara-se de rosas
Da musica e do encanto
Ouvi-te cantar tanto e tanto
Para que conclusões desastrosas
Me leste como a um poema
Conheceste algo de mim
Mas a verdade às vezes é problema
ATO-II-A dor
Estávamos próximos como nunca
Estava distante em quilômetros
E veio de consciência em ti,
Caiu a inocência de mim
E se sentimentos nascem como fetos
Sofri ali, como a um aborto,
Por não ser forte pra tornar o sentimento morto.
Quis vê-la... Pois já o vi
Aquela que não o tornava meu
Arrependi-me pelo que prometi
Mais o sentimento não morreu
Eu quis matá-lo
Por querer sentir
Foi por ame-lo que sofri.
ATO-III-E você vêm querendo que eu vá
Tenho medo da minha coragem
E raiva a quem amo
Ou será que “amaria”
A dor que vem dormente
Do pescoço a orelha cartilagem
O calor que me esfria
A verdade sobre a omissão do plano
E eu que de longe preferi sofrer
Pra não sentir dor
Eu preferi doer
Fugir do calor
Para amornar-me no frio.
Solitário e repleto rio
Que afoga a todos que sentem
ATO-IV-Indeterminado
FUTURO...