sexta-feira, agosto 26, 2011

várias coisas em um só post

Olá Blog, nem lembro por quanto tempo sumi, agora decidi continuar escrevendo no blog e quem sabe até fazer uma divulgação, não me importo do que as pessoas dizem do que eu escrevo é o que eu sinto e independente de algo eu continuarei a escrever...não passei ainda cadernos um poucos antigos mais estou em mãos com o caderno mais recente, rimas pobres e visões distorcidas...espero que alguém que leia sinta algo um dia:
A cor dos dias

Dia cinza, e além desta, cor alguma
as pessoas movem-se em silêncio
Sem expressão nenhuma
além da tristeza e do ócio.

Nada eu queria que tivesse sido dito
nada eu queria ter se ido
do inicio do problema, mal dito!
Maldito do ego que teve o sofrimento do outro como preferido

maldita minha vontade de amor reciproco
e também meu coração asno e oco.
Maldito o sentir]ao mesmo tempo a proferir
que não quero sentir pouco.


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A voz Shopehareana



Viver é vicio,cercado de impulsos
Viver impulso vicioso em seu tardar
viver são pedaços de morte a vulsos
vivendo e morrendo,nascendo
e começando à amar
Amor contentamento do final descontente
que pode ser morrer
A morte como “finalmente”
do sofrimento que um dia foi viver

Finais e inícios de vícios
que vem sem que percebamos
perceber os vícios do que achamos que amamos
a que se posta no decorrer de toda uma vida
a dor de um sofrimento que em seu correr a morte finda.

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A alienada da nave daqui


E de longe passou a temer
as reações involuntárias
e bem perto passou a ver
na vida as coisas “obrigatórias”
esteve parada e continuo
e mais uma vez as pessoas
aconteciam por ela
nem se movimentou

e eu dizia e me sentia como aquela
quando eu a incorporava e por ela falava:

“sou algo soluta e muda
que as vezes fala
sou aquela truta que a correnteza
deixa levá-la
eu só acompanhei
não crio nada novo direi
e só sorrio...
...opor que me disseram que era engraçado!”

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Quando se calam

a cidade emudeceu-se com a noite
não sei se considero belo esse silencio de cansaço
minha única e fiel sombra como açoite
e eu do mundo agora...um estilhaço
o único vidro da janela que esta aceso
a única mulher dentro dela, esta noite apagada
e nisso uma conformação
pois sou ruim e um única por isso
é da raridade e perdição
que inventaram as joias.

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Além da morte
(aos amores que foram platônicos)


O ar de surpresa parou o espaço tempo
e eu que como alento, pude vagamente abraçar-te
e quando vi um tempo atrás jazia o mesmo instante
minhas preses de dúvida
sempre suplicam a nós
é sempre como reincarnações em vida
é lutar pelo amor além do pó
embora eu seja incrédula
e tanto que eu te queiras,
quanto mais te necessite
mesmo feito de suplique
e em palavras meio verdadeiras
é como querer sentir-me
livre..mais em você
pois é tu que me remetes a inspiração
pois é tu meu travesseiro em noites de frio
e que de longe não aquece meu corpo
e que arde entre décadas
e ultrapassa a friez de um morto
eu quero senti a paz...estando em ti
sem analisar o tamanho que é esta redundância
a tua sensibilidade que ninguém sabe existir
e a longevidade da ânsia
e os nosso carinhos em sonhos
de momentos risonhos
e contentamento momentaneamente eterno.

Pois não se precisa rimar a eternidade para torná-la poética,
e nem que assistas para ser amor.!

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o ontem que volta ao hoje

Hoje revi poemas de noutroras escritos por pessoas, hoje distantes
Hoje vendo ontem em horas, e já não sei se é tempo o bastante
Pois desde ontem,uma pessoa única me remeteu a inspiração
Não sei se por contentamento ou ilusão
Acabamos nos tornando tão assim distantes
pela frieza do ontem
A quase breve tempo,outrora fomos amantes
Eu não era sua mulher nem você meu homem
eramos simples e unicamente Nossos.
O tempo leva consigo aquela pessoa
que te amou, ama ou magoa
amanhã será falso amigo de tempos errantes.

Os antigos poemas mostraram pessoas que a muito se foram
e os novos, futuros velhos me lembram de hoje
vejo sorrindo as que me magoaram
e hoje chorando os que de mim se foram
e da saudade dos tempos antigos, a esta não se foge
ainda que estes a muito acontecidos um dia serão!

domingo, agosto 07, 2011

o que meda vontade eu faço...

Não sei o que me deu hoje para vir escrever de novo no blog não sei por que sei bem até demais, é o mesmo motivo que está provocando em mim essa ânsia. Não sei por que algo ou alguém hoje me fez lembrar de velhos tempos... E que as linhas que eu vinha considerando retas estavam todas tortas, e eu de tão cega, e eu tão inocente, que ainda não sei (ou sabemos) se por algo eu posso ser considerada culpada.


Já não conto o quanto lhe fiz juras que um dia não cumpri
Já perdi as contas das noites que você não me deixou dormir
É complicado agora, agora por que eu tanto precisei de alguém.
Mais alguém que estivesse aqui, juro-me e me chamo de covarde.
Pois quando você foi eu não te segui?!
E por que eu prefiro ficar como uma refém
De um dia ter temido ficar perto de ti
O medo sempre nos paralisou, ó deus como meu coração arde.
E que um dia eu seja perdoada por todo mal que eu faço
E que um dia você e alguém me perdoem.
É que temi tanto te perder
Que não me deixei tê-lo
Eu quis mais do eu todos querem, eu quis a certeza do futuro.
Mais no final talvez... Nós só quisemos amar.
E não o fizemos... Tenho medo do amanhã, pois ele pode não ser ao teu lado.
....A VERDADE É QUE EU TAMBÉM TE AMO”