domingo, maio 22, 2011

e é assim ó...

A morte, a morte, a morte
súbita e unicamente ela
mostrou aquele que só acreditava na posse
que ela era forte
e o levou

Roubou,roubou ,Roubou
os pobres o clamaram e não foram ouvidos
em nome de uma inocente crença
com esforço deram aquilo que os corrompidos já tinham
posses, posses, posses..

unicamente mundanas
palavras totalmente profanas
que foram ditos a pessoas que pararam pra escutar
mentiras,mentiras,mentiras

Ditas por uma única causa
desfrutar do prazer de ter
através da inocente valsa
de quem ñ conseguiu entender...

foi-se embora o dono da situação e com ele a maior latifundiária do Acaraú....NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÂO!

Geralmente as poesias que eu faço de improviso por serem escritas na hora sem apagar em alguns míseros segundos, tem erros ortográfico e tal...só ki eu ñ apago...assim elas são + naturais....geralmente elas ñ tem nome...+ essa decidi chamar de ECO DA VERDADE PROFANA! Em homenagem a um tal de Edson Magalhães

já repararam dolado ruim da letra "p"

*letra minha ..musica lenno!


O que será do mundo
com essa PADRONIZAÇÃO
e o que querem essas regras
com essa violenta PUNIÇÃO
e essa POLÍCIA que violenta o cidadão
esse PADRE PEDÓFILO
que suja sua falça missão
os POLÍTICOS PALHAÇOS
que nos tiram a noção

E todos esses PRÉDIOS altos
e essa nuvem de POLUIÇÃO
e essas PESSOAS na POBREZA
que não tem objeção

de toda PESTE do mundo a letra "P" é a razão

a nossa infancia PERDIDA em meio a PROSTITUIÇÃo
e essa PARADA de numca PODER PAGAR nada
que me tira a vaga condição
se PHODA esse PODEROSO e seu amado
PODER de PERSUAZÃO

essa PESTE "P" tá até na PORRA da
PROPAGANDA da televisão
PARÉM essa PRODUÇÃO paralela a essa PRÉ PROGRESSÃO.

quinta-feira, maio 19, 2011

só por que a mafalda é fodaaa!!

eu x EU

Eu já cansei dessa normalidade
Desse comodismo
Desse padrão de igualdade
Parece que acabou o idealismo

Não suporto mais ler
Poemas que só falam em amor e sentimentos
Não suporto mais dizer
Que os novos tempos são de lamentos

Ainda sou tão nova, e já cansei.
A verdade é que nunca sei
Se eu to parada, ou se tentei por um momento.
Ou se eu sou uma rebelde sem causa uma folha no vento.

Pare de gritar Brisa...
Pare de falar sua voz é irritante
Nem você sabe de que precisa
Você é um ser cômodo e inconstante

Você transita entre as pessoas e parece invisível
E talvez seja... E talvez ninguém realmente a veja
Menina que parece que não entendeu
Que ela tinha que os outros obedecer

Menina que se veste mal
Talvez ainda acredite em amor
Ela um dia leu Drummont e talvez daí o sal
Chora com algo de bom e procura sorrir quando sente dor.

Sinto apenas sinto... E procurei viver o máximo
Mesmo o meu máximo sendo pouco
Já procurei morrer, mais sobrevivi ao meu péssimo.
Já procurei te dizer muitas coisas... E gritar até o grito ficar rouco...

Talvez eu já tenha sentido a falta de alguém
E já devo ter sentido
Mais com tudo isso que ainda têm
Por que querer o perdido...



Entre minhas duas fases....eu pareço falando ao espelho!

minha ignorancia

Não se sabe de onde minha boca teve vontade de gritar
Um som mudo, seco e ôco.
A cabeça cheia de coisas, sem forma e nem lugar.
Algo que liberte ainda que pouco

Aí que coisa ruim...
Uma angustia de culpa de algo que não fiz
Algo que eu não quero pra mim
Ou talvez algo que eu já não quis

Não... Não é o que falam de mim
É a culpa a qual eu me alto dediquei
As coisas que eu fiz e não reparei
Coisa assim...

Correndo pro uma rua só
Autoconfiança falsa... Que eu mesma torno em pó
Algo que eu fiz de mal. Desfiz e fiz pior
E agora desejo de novo... Talvez este dos males no final o pior!

mais ou menos uma ordem de acontecimento


*mais ou menos o que aconteceu....:



E era tão difícil te dizer “a deus”
Que aos poucos deixei de te dizer “oi”
Se os fins justificassem os meios
Não teria sido assim
Eu teria te dado tantos “a deus”
Que os “oi” não contariam
E você não mais os diriam
Nem como eu quis
A conclusão é que o
Meio que justificou o fim.
Foi o final que justificou o meio
Então o dia do “oi” jamais veio
A tristeza se conforma
Pela ausência do “a deus “ em mim!

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http://www.fotolog.com.br/brisapunk/55092397

Pra quem se interessar em ler mais alguma coisa minha...

E então....


È agora eu tenho um blog para escrever minhas alucinações sobre a realidade seja qual for realmente ela. Começo agradecendomeu grande amigo e também  o grande incentivador, que me fez esse blog de presente, um sujeito carrancudo e cabeludo de nome Ygor Nogueira, agora vou tentar escrever aqui fatos que me façam ter uma ordem cronológica do futura de minha mente e acontecimentos. Não vejo esse blog como uma forma de expor minha vida pessoal, este é acima de tudo uma forma de expor meu pensamento próprio, e se de alguma forma algo escrito e feito aqui não é aceito por você, saiba que isso não me interessa pois eu não falo sozinha, falo pra alguém que um dia queira ouvir, ainda que me odeie.
Bom não vou começar postando muitos poemas e pensamentos novos, vi neste blog uma oportunidade de recopiar o que eu considerei mais interessante por algum motivo, notório aos olhos dos outros ou não, coisas que foram importantes pra mim, criações,poemas e pensamentos...então aí esta o melhor e o pior de mim em um único lugar, mas como o titulo que o Ygor me, deu induz talvez nenhum lado é a verdade...e quem tem realmente certeza de quem é e de quem alguém é..é de fato fraco o bastante pra não se ater na doce incerteza que é a ilusão humana.

Um breve "oi" e o começo das coisas passadas.

Palavras de fato, a mim mesmas dizer eu vim.
O motivo além do ato sentia-o saltar de mim.
Como ouvir a se mesma se não por meio de silencio absoluto
Como viver sem receio, não sendo do todo soluto.

Uma longa trilha, uma imensa distancia posta.
Presa como em uma ilha, perante mais infeliz proposta.
Fechei os olhos e não soube o que fazer
Talvez a resposta mais obvie é aquela que não se consegue dizer

Faltou-me um bom motivo pra dizer algo ao mundo
Há tanto tempo sobrevivo solitária.
Nasce uma fagulha de amor, no meu coração vagabundo.
De tantos tempos algo que venha me dizer retardatária

Vejo alguém em meio a uma amizade
O amor me viu antes que os olhos eu abrisse
Leve, branco e como a verdade,
Que fez com que eu sorrisse

Talvez esse sentimento não tenha nome já feito
Se tem nome o sujeito
Deve ser algo que seja como o VAZIL
Que me impregnara antes de ser sutil.