domingo, agosto 07, 2011

o que meda vontade eu faço...

Não sei o que me deu hoje para vir escrever de novo no blog não sei por que sei bem até demais, é o mesmo motivo que está provocando em mim essa ânsia. Não sei por que algo ou alguém hoje me fez lembrar de velhos tempos... E que as linhas que eu vinha considerando retas estavam todas tortas, e eu de tão cega, e eu tão inocente, que ainda não sei (ou sabemos) se por algo eu posso ser considerada culpada.


Já não conto o quanto lhe fiz juras que um dia não cumpri
Já perdi as contas das noites que você não me deixou dormir
É complicado agora, agora por que eu tanto precisei de alguém.
Mais alguém que estivesse aqui, juro-me e me chamo de covarde.
Pois quando você foi eu não te segui?!
E por que eu prefiro ficar como uma refém
De um dia ter temido ficar perto de ti
O medo sempre nos paralisou, ó deus como meu coração arde.
E que um dia eu seja perdoada por todo mal que eu faço
E que um dia você e alguém me perdoem.
É que temi tanto te perder
Que não me deixei tê-lo
Eu quis mais do eu todos querem, eu quis a certeza do futuro.
Mais no final talvez... Nós só quisemos amar.
E não o fizemos... Tenho medo do amanhã, pois ele pode não ser ao teu lado.
....A VERDADE É QUE EU TAMBÉM TE AMO”

3 comentários:

  1. Ah o amor, tão perscrutado em pilhas de poesia. Talvez não passe de mais um ardil humano para dividir as dores do mundo. Ardil esse tão megalomaníacos mas tão sublime, abstrata proporção. Muito bom seus textos.

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