Eu que desde sempre
Me acostumei a sentir
Na pele a dor que queima
Do inferno de viver.
Meu “seu” tão reduzido
Meu purgatório tão intenso
E meus delírios tão precisos
Pra tornar as coisas mais suportáveis
Eu com um amor de retalhos,
Pesadelos vivos
E sonhos irreais
Eu que sinto dor e já não choro
Já choro quando não dói.
Inferno mesmo é aguentar o mesmo com a auto-afirmação alheia;
ResponderExcluirobg pelo comntário...tudo me constrói...e nada me muda
ResponderExcluir:)