segunda-feira, outubro 03, 2011

Carta aos leitores

Acaraú 3 de outubro de 2011

Oi, sempre acho tempo para poemas, tanto para ler o dos outros quanto pra escrever os meus, é uma coisa que eu achei em mim desde molequinha (se bem que ultimamente não acho tempo pra postá-los), mas assim algo que eu acho que vale ressaltar nesse momento é que depois que eu os posto eles existem para vocês, mas quando eu os escrevo eles existem para e mim e não existe mais dentro de mim onde já estavam há tempos, a Brisa dos meus poemas é a mesma que escreve aqui, ou sorri quando passa por você na rua, porém o que tem nela são fragmentos de coisas que eu quero tirá-las de mim ou faze-las eternos sentimentos (bons ou ruins), raiva e sorrisos tudo resulta em aprendizado e colabora um pouco nessa metamorfose constante a que eu pertenço quanto ser humano. E como eu tenho dito há tempos, eu escrevo para mim no futuro é uma forma de guardar sentimentos cronológicos, que me remetem a lembranças em linhas, minhas fases não estranhem ao encontrar contrastes aqui, pois se faz parte das cabeças da SOCIEDADE escrever algo que antes tenha um nome de estilo que padronize esse algo, eu digo que escrevo em contraste.
E que fique bem dito e salientado a todos que aqui lêem este escrito, não escrevo para críticos ou poetas, embora aceito que me critiquem, pois aos olhos deles eu nem escrevendo estaria.
Saibam todos que estou adorando tê-los como visitantes em meu blog principalmente os que deixam seus comentários e deixam suas opiniões sejam elas quais forem, pois tudo em meu meio me influencia e é parte de mim, inclusive vocês, eu queria poder dizer algo diretamente a todos vocês que tocassem seus corações e arrepiassem suas almas, mas o que posso fazer por hora é escrever meus arrepios e esperar que os sintam. Até então eu só digo que gosto de escrever para mim e ser sentida em tantos.

Abraços...
Desta meia mulher de corpo inteiro e
Coração adolescente...

Brisa Pires Moura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário