quinta-feira, maio 19, 2011

Um breve "oi" e o começo das coisas passadas.

Palavras de fato, a mim mesmas dizer eu vim.
O motivo além do ato sentia-o saltar de mim.
Como ouvir a se mesma se não por meio de silencio absoluto
Como viver sem receio, não sendo do todo soluto.

Uma longa trilha, uma imensa distancia posta.
Presa como em uma ilha, perante mais infeliz proposta.
Fechei os olhos e não soube o que fazer
Talvez a resposta mais obvie é aquela que não se consegue dizer

Faltou-me um bom motivo pra dizer algo ao mundo
Há tanto tempo sobrevivo solitária.
Nasce uma fagulha de amor, no meu coração vagabundo.
De tantos tempos algo que venha me dizer retardatária

Vejo alguém em meio a uma amizade
O amor me viu antes que os olhos eu abrisse
Leve, branco e como a verdade,
Que fez com que eu sorrisse

Talvez esse sentimento não tenha nome já feito
Se tem nome o sujeito
Deve ser algo que seja como o VAZIL
Que me impregnara antes de ser sutil.

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